quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Leituras do Castor- hoje com "Ajude-me a Chorar" do autor Carpinejar

O quanto um livro pode mudar a sua vida?

Sinopse 1


Fabrício Carpinejar foi caracterizado por Luis Fernando Verissimo como uma “usina de lirismo”. Chama a atenção pela prosa absolutamente desconcertante e confessional. Em Ajude-me a Chorar diz “que você não está sozinho, nunca esteve, jamais estará. As páginas do livro são braços abertos. Este livro é o meu abraço.” Carpinejar é poeta, cronista, jornalista e professor. Autor de vinte e seis obras na literatura, entre livros de poesia, crónicas, reportagens e infanto-juvenis.

Sinopse 2

O quanto um livro pode mudar a sua vida? Mudar não, mas pode dar sentido a tudo o que sofreu. Pode explicar o seu silêncio. Pode resgatar a sua dignidade. Pode oferecer a maçaneta para que procure a porta. Pode mostrar que a vida não é brincadeira, mas pode ser alegre se atravessarmos a tristeza sem perder esperança. Somos o que ficamos depois de sofrer. Porque na dor encontramos uma honestidade que não em nenhum outro sentimento. Porque na dor encontramos uma urgência que não em nenhum outro sentimento. Porque na dor encontramos uma urgência que não em nenhum outro lugar. Porque na dor encontramos uma autenticidade que não em nenhum conselho. s aceitamos e passamos a amar as pequenas gentilezas e descobertas. Somente aquele que Ninguém usará disfarces, adiamentos, mentiras quando sofre. É quando nos conhecemos, no cuidou de um pai ou mãe doente entenderá o que o que é ser filho. Somente aquele que se separou ainda amando entenderá o que é o casamento. Somente aquele que perdeu um parente numa tragédia entenderá o que é fé. Somente aquele que foi mendigo em sua própria casa entenderá o que é generosidade. Sofrer é entender-se a si mesmo para ouvir com mais atenção e empatia. Por mais angustiante que seja a perda, por mais gritante que seja a separação, por mais inimaginável que seja a injustiça, temos uma incrível e maravilhosa capacidade de sobrevivência, de nos regenerar, de despertar das ruínas, de seguir em frente. Apesar do passado nos querer puxar para ficar com ele. Ajude-me a chorar diz que você não está sozinho, nunca esteve, jamais estará. As páginas do livro são braços abertos. Este livro é o meu abraço.

Fabrício Carpinejar foi caracterizado por Luís Fernando Veríssimo como uma “usina de lirismo”. Chama a atenção pela prosa absolutamente desconcertante e confessional. Nasceu em 1972, Brasil; é poeta, cronista, jornalista e professor. Autor de vinte e seis obras na literatura, entre livros de poesia, crónicas, reportagens e infanto-juvenis. Apresentador de TV, colunista em vários jornais e revistas, e comentarista de rádio. Venceu vários prémios, entre eles o Jabuti(2012), com o livro Votupira e Jabuti(2009) com o livro Canalha, entre outros. Foi escolhido pela revista Época como uma das 27 personalidades mais influentes na Internet Seu blog recebeu mais de três milhões de visitantes, o seu perfil no Twitter ultrapassou os duzentos mil seguidores e a sua página do facebook recebeu mais de duzentos e cinquenta mil “likes”.

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